quarta-feira, 12 de outubro de 2022

Rádio Web de Recreio,MG, (Radiante Recreio ) tem programa especial no Dia da Padroeira do Brasil

 A Rádio Web RADIANTE RECREIO , nesta quarta-feira , 12 de outubro  ( 2.022 ) , apresenta a partir das 16h, e depois , às 18h40 ( após o Programa A Hora da Ave Maria ) um programa especial dedicado à Consagração do Brasil a Nossa Senhora Aparecida, comemorando a data de hoje , Dia da Padroeira do Brasil, seguindo o roteiro :

- Início com a música de Pe. Zezinho, À Senhora Aparecida

- Segue Consagração do Brasil à Nossa Senhora Aparecida, texto de Cardeal Leme (1882/1942) ;

- Consagração do Brasil a Nossa Senhora Aparecida , na voz de Pe. Vítor Coelho ( 1899/1987);

- Consagração do Brasil a Nossa Senhora Aparecida , com o Papa Francisco;

- Música Viva a Mãe de Deus e Nossa;

- Oração Milagrosa  de Nossa Senhora Aparecida

- Oração Pai Nosso e Ave Maria

- Música La Voce de Maria , Roberta Torressi e Paola Bissonni;

- Música Salve a Vida , Aníbal Werneck de Freitas;

- Oração Pai Nosso e Ave Maria;

- Música Maria, Queremos amar-te, Maria Voglianno

- Oração Pai Nosso e Ave Maria.

- Música Todas as Nossas Senhoras, Roberto Carlos.

PROGRAMA ESPECIAL DA RÁDIO RADIANTE RECREIO ( WEB ):

Consagração do Brasil a Nossa Senhora Aparecidade

Ave Maria , Schubert .

HORÁRIO: 16h e reprise às 18h35

DATA: 112-outubro-2022 > Dia da Padroeira do Brasil

Canais a transmitir :

RadianteRecreio.Net

RecreioMinas.Com

TemposRadiante.Net

Ou nos aplicativos já convencionais

terça-feira, 17 de março de 2020

Melhor Idade tem reunião pra eleição de seus Conselhos e aprovação de contas


A Associação Beneficente Assistencial, Cultural e Esportiva Clube da Melhor Idade tem reunião em caráter de assembleia geral ordinária, no dia 13 de abril próximo, a partir das 18,30 h para eleição dos membros do Conselho Deliberativo e do Conselho Fiscal  para o período de 2020 a 2023. 

Ainda na pauta da reunião, a aprovação das demonstrações financeiras do exercício 2017 a 2020 e também estudo para aprovação do Relatório Anual da Diretoria. 

O edital está sendo divulgado desde o dia 13 de março, assinado pela Presidente do Conselho Deliberativo Lucília Simões de Oliveira. A reunião será na sede provisória do Clube da Melhor Idade, no Lions Clube, no prédio da Antiga Associação Comercial de Recreio.

quinta-feira, 11 de julho de 2019

Uma sociedade que não protege os idosos é genocida”

“Voto contra a Reforma, porque ela é cruel, injusta, inepta e desnecessária”, declarou a deputada federal Margarida Salomão (PT-MG) no seu discurso em plenário na sessão da Câmara para a votação da Reforma da Previdência (PEC 6/2019), nesta quarta-feira (10).
A deputada chamou de “mística” a argumentação dos favoráveis de que se aprovada, destrava o Brasil economicamente, lembrando que o problema fiscal do país está na arrecadação e lamentou. “Pobres dos municípios brasileiros, os pequenos, que recebem da Previdência mais que do FPM (Fundo de Participação dos Municípios). É fácil antever muita tristeza e muita destruição, tirando recursos do consumo”.
O argumento de que a reforma promove justiça também é refutado pela deputada. “Mentira. Na verdade, o que está sendo colocado é uma corrida de obstáculos intransponíveis para aposentar. Justiça com quem? Com professoras, professores, com policiais, com as viúvas, com os pobres, com as pessoas que ganham menos e vão viver pior ainda?”, questionou citando os benefícios que bancos e ruralistas tiveram: redução de 5% na Contribuição sobre o Lucro Líquido (CLL);  perdão da dívida Funrural e isenção da contribuição previdenciária.
Margarida citou o trabalho dos constituintes de 1988, quando aprovaram a Seguridade Social. “Eles não eram comunistas, não eram sequer socialistas, mas queriam garantir uma face humana ao capitalismo brasileiro. É isso que está sendo destruído neste momento”, destacou.
A parlamentar pediu aos colegas que honrem a confiança de seus eleitores  “Ninguém se elegeu falando que iria acabar com a aposentadoria, com as pensões, nínguém fez isso. Uma sociedade que não protege os idosos, os doentes, as viúvas, as mulheres, os órfãos, os fracos, que não protege os seus, é uma sociedade bárbara, uma sociedade genocida”, encerrou pedindo ao Plenário para votar contra a reforma.

Foto: Lula Marques     ( Informação da Assessoria de Comunicação )

sexta-feira, 5 de julho de 2019

Novo Código de Ética Médica valoriza o Consentimento Informado e Esclarecido dos pacientes.

No final do mês de abril entrou em vigência o novo Código de Ética Médica – Resolução CFM 2.217/2018, editado pelo Conselho Federal de Medicina revogando o Código anterior. O Código de Ética Médica reflete as regras deontológicas fundamentais para o exercício da medicina. Portanto, é de extrema relevância que a informação seja passada em linguagem clara, acessível e eficaz ao paciente, pois trata-se de verdadeira manifestação de respeito à sua dignidade, refletindo o seu direito moral em relação à integridade corporal e ao consentimento de eventuais procedimentos para manutenção de sua saúde,especificando os cuidados físicos, psíquicos e sociais disponíveis. O Novo Código respeitando a dignidade da pessoa humana manteve a questão relativa a autonomia de vontade, com a preservação do sigilo médico-paciente. Assim o Conselho Federal de Medicina continua a reconhecer o direito do paciente em decidir pela cessação de sua própria vida quando em estado terminal, sem chances de cura. Prevê a Resolução no parágrafo único do artigo 41: “Nos casos de doença incurável e terminal, deve o médico oferecer todos os cuidados paliativos disponíveis sem empreender ações diagnósticas ou terapêuticas inúteis ou obstinadas, levando sempre em consideração a vontade expressa do paciente ou na sua impossibilidade, a de seu representante legal. “ As gestantes, por exemplo, para conhecerem seu estado de saúde, são submetidas ao exame de ultrassonografia obstétrica. A informação sobre o diagnóstico de malformação fetal é um exemplo de procedimento que visa esclarecer os pacientes sobre quais os procedimentos diagnósticos e terapêuticos poderão auxiliar na tomada de decisões. Apesar de revelar, muitas vezes, uma realidade traumática e estressante, tanto para o paciente quanto para sua família, a decisão a ser tomada pelo médico não pode deixar de ser transparente, real e verdadeira, buscando-se eticamente a melhor solução para seu bem estar. Hodiernamente, o tema tem se colocado no dia a dia dos departamentos médicos de todo o mundo, nas mais variadas concepções sociais e culturais, enfrentando-se as modernas tecnologias que separam homem e máquina, em um avançar sem fim. Manter o ser humano vivo através de máquinas, em situações que extrapolam os dogmas, desligar os aparelhos como forma de diminuir o sofrimento ou ainda deixar o enfermo terminar seus dias com menor sofrimento possível de forma natural, trazem a discussão em torno da viabilidade e conveniência da manutenção artificial da vida na terra. A questão se reflete em aspectos éticos e jurídicos, bem como na concordância ou não da família, para que seja dado início a determinados procedimentos. O Novo Código de Ética continua evitando a prática da Distanásia, ou prolongamento da vida por meios artificiais, que ocorre no caso de pacientes portadores de enfermidades incuráveis. Portanto, os médicos ficam autorizados a proceder somente em práticas de Ortotanásia, sem que a conduta configure infração ética. Quando manifestada por escrito, através de documentos que possam comprovar a vontade do paciente, a Ortotanásia é ainda mais autêntica. Contudo, em casos de doentes portadores de doença terminal, progressiva e incurável, sem expectativa de melhora, o médico deve atuar de forma a respeitar a dignidade de seu paciente, sempre buscando esclarecer e lhe trazer o menor sofrimento possível. As informações devem ser prestadas de forma clara, acessível e muito transparente, por meio de documentos que possam atestar e resguardar o profissional de questionamentos futuros. Da mesma forma que o paciente pode manifestar-se em relação à sua livre vontade, pode se arrepender posteriormente, em momento em que nem sempre poderá retornar ao status anterior. Por meio do projeto de lei do Senado nº 524 de 2009, enfatiza-se a necessidade de uma lei específica para tratar do assunto, bem como a necessidade atual de busca pelos cuidados paliativos com fins a proporcionar o menor sofrimento ao paciente. O intuito do projeto em tramitação é permitir que o paciente, seus familiares ou o seu representante legal possam solicitar a limitação ou a suspensão de procedimentos terapêuticos de pacientes portadores de doença incurável, progressiva e em fase terminal, sempre destacando a importância da informação. O projeto busca também, segundo seus termos, a suspensão de tratamentos desnecessários, desumanos, infrutíferos e dispendiosos. Toda a proposta do projeto vai ao encontro dos avanços tecnológicos ocorridos especialmente nos últimos séculos, que trouxeram sem dúvida um aumento na expectativa de vida na terra. Ainda assim foi designada uma Comissão de Reforma do Código Penal, em cuja proposta a Ortotanásia deixará de ser considerada crime previsto de forma típica, bem como a eutanásia que ainda não possui tipificação própria, será melhor regulamentada. O testamento vital tem sido utilizado no Brasil como possibilidade de morte em conformidade com a vontade autônoma do indivíduo, em casos em que o paciente estará inconsciente e não poderá consentir de forma plenamente capaz. O consentimento informado por meio de testamento vital acaba sendo importante na tomada de decisões por parte dos profissionais da medicina, ou seja, os médicos especificamente. Assim as medidas terapêuticas inúteis, ou seja, que apenas abreviariam um estado irreversível, prolongando desnecessariamente a vida do paciente, passam a ser enfrentadas de forma diversa. Trata-se de flagrante desconsideração da ilicitude prevista em lei, que agora prevê de forma mais humana a valorização da autonomia do paciente de determinar como será seu processo inevitável de morte, buscando-se uma morte digna. Leopoldo Luis Lima Oliveira é advogado, pós graduado em direito penal, processo penal e tributário. É mestre em direito penal pela PUC/SP, professor universitário presidente da OAB Tatuapé nas Gestões 2013/2015 e 2016/2018.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

Aposentadoria: nova regra para benefício integral

Consultor da ASBP propõe reforma sem considerar suposto rombo na Previdência
Aposentadoria: nova regra para benefício integral 
Revista Exame (Ed. Abril) 
Os trabalhadores brasileiros estão sujeitos a novo regulamento para se aposentarem. Desde o fim do ano passado, quem pretende se aposentar e receber os seus ganhos integrais precisa estar encaixado na Regra 86/96, resultado de soma mínima de idade mais tempo de contribuição com a Previdência para poder não sofrer reduções em seus salários de benefícios.
Não é de agora que o governo federal fala sobre a necessidade de programar uma reforma na Previdência Social. Para isso foram criados dois regulamentos. Um deles, o chamado fator previdenciário, é para quem não a idade mínima de contribuição para a aposentadoria (35 anos para homens ou 30 anos para as mulheres), sendo que isso implica em alteração na remuneração depois da inativação do trabalhador.
A outra regra, que alia tempo de contribuição e idade para se tornar apto à aposentadoria foi a alternativa para que o colaborador tenha acesso mais rápido às condições mínimas para receber seus benefícios sem reduções. Criado em 2015 como a regra 85/95 (idade + contribuição), atualmente foram somados mais um ponto e transformou-se em regra 86/96, com validade até 30/12/2020. E esta regra será alterada periodicamente até 2026, onde as somas deverão ser iguais a, no mínimo 90 para mulheres e 100, para os homens.
Como receber integralmente a aposentadoria
Para o advogado e integrante do departamento de consultoria jurídica da Associação Brasileira dos Aposentados e Pensionistas (ASBP), Dr. Willi Fernandes, a implementação desta regra, especificamente foi um plano alternativo para as mudanças propostas anteriormente e que não deram certo.
“É intenção do Governo promover Reforma na Previdência, inclusive quanto à imposição de idade mínima para se aposentar, o que não obteve êxito anteriormente. Então, esta foi uma forma para atingir este objetivo. O que não se pode é colocar em questão a saúde dos trabalhadores, que, quando idosos, passam a produzir trabalho de uma outra forma, o que muitas vezes não é aceito pelo mercado e acabam sendo marginalizados e impossibilitados de obter sua aposentadoria por não terem idade mínima para obter o benefício desejado”, comenta o especialista.
Ainda de acordo com o consultor jurídico da ASBP, as regras para as aposentadorias neste novo estágio precisam do ajuste de alguns pontos delicados. “Precisamos discutir junto aos Poderes Executivo, Legislativo, Judiciário, bem como as diversas bases da sociedade sobre os rumos da reforma previdenciária, sem considerar o suposto déficit da Previdência, pois faremos com que os trabalhadores que aguardam cumprir os requisitos para se aposentarem sem terem as remunerações reduzidas. Estabelecer uma regra de transição mais coerente com nosso quadro social seria um excelente marco para iniciar um bom e justo debate para preservar nossos direitos e garantias fundamentais”, finalizou o advogado.

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

O poder da "Melhor Idade" nas Urnas

Psicóloga explica o efeito da Nova Terceira Idade no comportamento do eleitor mais experiente
Desde as Eleições gerais de 2014, é verificado o aumento no número de votantes aptos com mais de 60 anos. Enquanto existia um empate técnico com a quantidade de eleitores na faixa dos 16 aos 24 anos em 2014, atualmente os idosos em condições de exercer o seu direito a voto ultrapassaram estão em maior contingente. Os grisalhos, para o processo eleitoral deste ano estão na faixa dos 28 milhões de eleitores, enquanto os mais jovens estagnaram em 23 milhões de pessoas quites, de acordo com o estudo do TSE, publicado recentemente. Esta mudança pode ser justificada pelo que podemos chamar de Nova Terceira Idade?
De acordo com a Drª. Simone Matias, psicóloga que atende agremiados da Associação Brasileira dos Aposentados e Pensionistas, a ASBP, a intenção e a vontade de votar faz parte do comportamento de quem está na “Melhor Idade”. Simone, que também é especialista em Terapia Cognitivo-Comportamental, afirma que “Continuar participando de tomada de decisões traz a eles responsabilização e sentido à vida, já que se sentem úteis e importantes.”.
Desta forma mesmo é que se sente o aposentado e agremiado da ASBP, o Sr. Nelson de Campos, de 79 anos. Depois que chegou aos 60 anos, esta é a quarta Eleição da qual participa. Ele não tinha mais a intenção de votar em 2018, mas com a aparição de novos candidatos e com propostas de mudar o atual cenário, este beneficiário da Previdência decidiu exercer o seu direito como cidadão. “O que me motivou a ir votar nestas Eleições foi a vontade de mudar os rumos do Brasil. Do jeito que estamos não dá mais para aguentar.”, declarou.
Iniciativas com a do Sr. Nelson também são explicadas pela nova percepção do processo do envelhecimento por quem já chegou aos 60 anos. “As pessoas na terceira idade estão cada vez mais ativas em todos os setores da vida: o social, o familiar, o afetivo e isso também se reflete na política. Ao participar ativamente das decisões políticas do país eles se sentem empoderados quanto a importância que eles tem nesse processo decisório; e isso dá à eles maior senso de pertencimento, aumenta a autoestima e estimula a vida em comunidade.”, finalizou a psicóloga Simone Matias.

domingo, 5 de agosto de 2018

Fim de semana caipira em Minas

Associação de Apoio aos Aposentados, Pensionistas e Servidores Públicos da capital mineira preparou uma verdadeira vila caipira para agremiados do estado no fim de semana 
O fim de semana foi de festejos para os idosos da unidade mineira da Associação Brasileira de Apoio aos Aposentados, Pensionistas e Servidores Públicos (ASBP). A Entidade que promove iniciativas voltadas à sociabilização e inclusão de pessoas na Terceira Idade programou um evento todo especial para o dia 28 de julho.
Com a chegada da Terceira Idade, muitos problemas costumam pesar nesta fase da vida: dificuldade de locomoção, problemas de memória e perda da autonomia são alguns deles. Mas não para as pessoas com 60 anos ou mais da ASBP de Minas Gerais. É que no último sábado (28/07) foi programada uma festança digna de quem trabalhou uma vida inteira para proporcionar uma vida melhor aos seus familiares.
Para o presidente da Entidade, Everton Almeida, o evento foi de extrema importância para os idosos. “A partir desta fase de vida, é importante que a pessoa tenha amparo para se sentir ‘útil’. O carinho da família, a manutenção da vida social e a participação de eventos em que ele possa interagir com pessoas de diversas faixar etárias também é uma excelente forma dos nossos associados garantirem um envelhecimento saudável. É esta a nossa proposta desde que a ASBP foi idealizada”, afirma o presidente da ASBP.
Uma verdadeira Vila Caipira em BH
Aproveitando a época, que contou com os festejos aos Santos homenageados, a exemplo de São João, São Pedro e Santo Antônio, a festa promovida pela Associação Brasileira de Apoio aos Aposentados, Pensionistas e Servidores Públicos - ASBP, em sua unidade na capital mineira, preparou uma verdadeira vila caipira em Belo Horizonte.
Para o festejo, os participantes contaram com diversas atrações que deixaram a diversão em alta: banda de forró, apresentação de quadrilha e o melhor: todas as delícias que deixam cada “arraiá” com um sabor especial: bolos, quentão, amendoim, milho, pamonha e mais uma infinidade de receitas que deixaram a todos com água na boca.
“Tudo que preparamos para os Associados envolve um trabalho pensado com muito cuidado e carinho. Nossa função é a de deixar um ambiente atrativo e aconchegante para as pessoas que estão na Terceira Idade. E quando temos o sucesso que as nossas iniciativas apresentam, observamos que estamos no caminho certo, o da promoção de bem-estar e proteção para quem chegou aos 60 anos e precisa de muito auxílio.”, avaliou o presidente da ASBP, Everton Almeida.